moda.

Verdes, laranjas, azuis e rosas cintilantes, brilho, contraste, cor: tudo é moda. Se você veste um trapo, é moda. Enfeita-se com um vestido italiano e fica ainda mais dentro dos conceitos. O artesanato, manufatura ou produção de linha que geralmente se encaixa em rígidos conceitos ou em escrotas visões denomina-se moda. Vai da forma de vestir até quais alimentos consumir. É um fenômeno invasor. O vestuário, à primeira vista, deixa de ser um mero utensílio para figurar como a grandessíssima moda, outro nome não há. Comum em passarelas, nas ruas, nos mais inóspitos locais de habitação, a moda se torna irresistível, quando o molde supremo da sociedade é ter boa aparência física e nada mais. É imprescindível para a realização pessoal, muitas vezes, seguir tais padrões e também para a obtenção do famoso ‘status’. Cotidiano é lotar o armário de vestuário variado e na hora de usar, criar o famoso escarcéu para se encaixar na medida e repetir, abusar do espelho e tentar ficar no top de beleza. Artificial, mas até que é bonita.

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