redação de jornal.

Tarde ensolarada, nas redondezas de 13 de maio, marco libertino do Brasil, tive o prazer de visitar e realizar o sonho de qualquer adepto da Imprensa: Jornal do Commercio. Aos cuidados do meu hermano Gadêlha, conheci os centímetros do lugar, com todas as pompas e tratamentos devidos. A sala de recepção, a administração, as escadas, os departamentos e auxiliares. Toda uma estrutura para dar seguimento à informação. Os condutores e todo secretariado, gente de melhor qualidade. E até agora, nada de aparecer um jornalista? Cadê a redação? Onde está o pega-pra-capar? Claro que tem! Desde o começo, a região respira jornalismo. Antenas de rádio e tevê figuram o alto da área. O ar corriqueiro, de informativo, de entrevista e de matéria corre solto. A redação, melhor parte da história, é um misto de características inigualáveis. Editores, diagramadores, fotógrafos, técnicos, leitores, repórteres e por fim jornalistas. Alvirrubros, rubro-negros e tricolores, metaleiros, bossistas, frevistas e demais representações. Vestimentas de alta diversidade, mas num “perfil jornalista”. Fascinante, não? A diversidade é que rege o decorrer de notícias, sem discrepância e com gracejo. Tal descrição não relata nem um terço da magnitude de uma redação, com hábeis escritores e produtores de notícias, pautados pelos seus respectivos editores, trazendo tudo de mais importante que se passa no decorrer do dia. Rotina, cotidiano, dilema. No mais, a galera bem-humorada (que pediu constantemente para eu abandonar meu sonho de ser jornalista) , botando pra gerar e trazendo notícia fresquinha.

Comentários

  1. Meu local de trabalho daqui alguns anos.
    obs: botando pra gerar? kkkkkkkkkkkk

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