O brilho das estrelas que ilustra os sentimentos e afaga um casal na praça, onde outrora ilumina a noite. É um verso nebuloso de meteoros e cometas, dos eclipses e fenômenos, de planetas e observatórios. É um universo astral, das dúvidas e incertezas. A olho nu esta beleza é infinita, espalhada num mosaico firmamento. O sol que acompanha os surfistas e a lua dos namorados são, sem dúvida, espetáculos épicos diários. As galáxias preenchem ou pelo menos tentam encher o vazio existencial, mas o interessante é o pequeno e infalível buraco negro, coringa do aglomerado geral. Suga e gera, some e transporta, contém poder.
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