berros aos magnânimos.
Reis, desses que vivem coroados
Desfrutam da realeza tirania
Permanecem magnos em troco do passado
Reinam sobre a riqueza, maldita regalia
Reinos, desses distantes contos de fadas
Na figura do príncipe a nostalgia
Fervilham corações intensamente apaixonados
Querer demais ao destino tamanha maestria
Ó grandes chefes, sumam enquanto podem
Porquanto poder nutrindo a cobiça
Povos cegos e mudos morrem
A escolha a vós não pertenceria
Devido à imposta ignorância prescrita
Que outro fim a plebe viveria.
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