pé infame.
O piso do cosmo que se cuide bem
Se faça eterno e resistente
Pois andará agindo veemente
O bicho homem
O pé é firme no chão
É consciente da tamanha pressão
Que o faz o corpo vivente
Suporta peso e imaginação
Um filete sisudo de carne
O equilíbrio armado no cerne
Pisa, simétrico, o corpo são
Há o sangue que vigora e abrange
Dedos, unhas, ossos e a falange
Para o chute da história no saco da razão
Deu uma ajeitada nos versos, não foi? Ficou melhor.
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