ser vulgar não faz medo.

A ideia de vulgaridade, talvez não seja, mas se confunda com a definição de popular, comum. Em devidas situações, é agradável a vulgarização. É íntimo, interno, aproximado e apegado. É engraçado. Lidar com o indiferente, com o conhecido, com o sinônimo. Não é cair na mesmice, oxalá, vivamos nesse mundo tão mascarado de seriedade. Estamos sim sorrindo, gargalhando, dando respaldo à nossos desejos sinceros e simplesmente sendo naturais, de animais que somos. De instintivos que somos na íntegra corporal. De hormonais que somos nos momentos mais delicados e reservados à intimidade. De vulgares que somos e não percebemos o quão pesada é a nossa face, vista à tanta maquiagem.

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