os homens e seus conflitos.

Enfermos tramitam os corredores de um hospital, a insegurança circula livremente. Os conflitos das zonas parecem não ter fim. Bagdá, Gaza, Rio de Janeiro, Nova Iorque, áreas de tensão, foco terrorista e mais explosões acontecem. Um campo de futebol, dessa vez, por que o EUA estava jogando. Hoje mais notícias nos jornais, violência outra vez. Geladeiras e necrotérios cheios, cemitérios lotados. Nas fronteiras, mais cruores e destruições. Os comandos levantam os queixos e enchem os bolsos, com um toque de corrupção e “narcotraficantismo”. O comércio narcótico tem dimensões globais. Famílias em ápice de ruína, overdoses constantes, probleminhas de vício. Com todos esses problemas e ainda alguns países pautam nas assembléias as leis de legalização das drogas. Revoltosos são sempre do contra, quando a contradição já existe sem a participação deles. Os homens (de dinheiro) vão acabar, por desejos e ambições, antecipando o fim do mundo. Será trágico, sem sarcasmo , sem paródia.

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